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Obrigada a todas as pessoas que se prontificaram a ajudar estes gatinhos.
As pulgas eram tantas que até nos olhos andavam.
Cada um colocou 1 pipeta nexgard duo e têm feito virgan várias vezes ao dia.
Nem todos salvarão os olhinhos mas ficarão muito melhores. Aparentemente só a tartaruga precisará remover os olhos.
Ainda são preciso muitos cuidados e aplicações de virgan, mas iremos conseguir
Gratidão
Acompanhe a evolução da ninhada dos bebés encontrados cegos com coriza:
https://fb.watch/uWhcQITx75/
https://www.facebook.com/OndeHaGatoNaoHaRato/videos/1054802325814638
Obrigada a todos os nossos teamers.
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Dia 14 de Março a Onde há Gato completa 11 anos.
Obrigada a todos que passaram por nós e ajudaram ao longo desses anos.
https://ondehagatonaoharato.wixsite.com/ondehagato
A associação Onde há Gato não há Rato surgiu em 2013 e atua no concelho de Almada.
A nossa missão é diminuir a sobrepopulação de “gatos de rua” na área do concelho. Acreditamos que a solução para o problema dos gatos de rua passa, acima de tudo, pela educação da população no respeito pelos animais, pela prevenção do abandono e pela diminuição da sobrepopulação de gatos no espaço urbano.
Nesse sentido desenvolvemos:
Projecto CER (Capturar, Esterilizar e Recolocar)
Projecto CEI (Capturar, Esterilizar e Integrar)
Acções de sensibilização junto da população
Sendo um animal altamente versátil e adaptável - e um excelente caçador - o gato sobrevive em quase todos os tipos de clima e ambiente, prosperando um pouco por todo o nosso planeta. Encantámo-nos com ele e tornámo-lo um dos animais de estimação mais populares em todo o mundo. No entanto, é importante não esquecer que, para além de ficar fofinho no sofá, o gato existe também na sua forma assilvestrada, vivendo de modo independente e desconfiando dos humanos. São os gatos esquivos, que nos observam de longe e fogem a qualquer movimento. Estes gatos existem por todas as cidades, vilas e aldeias e são uma parte importante da fauna urbana, desempenhando um papel relevante, nomeadamente no controlo de pragas.
Embora, em liberdade, os gatos tendam a viver de forma solitária ou em pequenas colónias (formadas maioritariamente por fêmeas), o espaço urbano tende a favorecer a sua concentração em determinadas zonas. Nas zonas rurais, pouco habitadas, os animais têm uma área de circulação muito maior (onde se incluem não só as áreas terrestres, mas também as árvores, muros e telhados). Aqui o gato tende a ser um animal bastante discreto. Nas cidades, pelo contrário, a escassez de espaços verdes/baldios/selvagens, tende a resultar na aproximação dos gatos a áreas residenciais e na sua concentração em áreas ricas em alimento e abrigo.
Sendo um animal bastante prolífico, um ou alguns gatos numa determinada zona, tendem a multiplicar-se rapidamente. Tendo em conta que uma ninhada tem geralmente entre 3-6 gatinhos e que as gatas podem ter várias ninhadas por ano, a partir dos 5-6 meses de idade, estima-se que, em sete anos, um casal de gatos e a sua descendência possa dar origem a cerca de 400 000 gatos. A concentração de um grande número de gatos numa determinada área agrava esta situação, uma vez que acelera os ciclos de reprodução, resultando num aumento do número de cios e gravidezes.
Acreditamos que a esterilização dos gatos de rua (através do sistema de captura, esterilização e recolocação) é a melhor solução para a resolver o problema da sobrepopulação de gatos em áreas urbanas. Embora reconheçamos que a captura e esterilização de um gato de rua é um processo traumático para o animal, consideramos que esta é a solução menos cruel, entre as que estão atualmente disponíveis. No entanto, aguardamos ansiosamente a criação de novas soluções, menos agressivas, que adotaremos, sem hesitar, assim que estejam disponíveis.
Com a redução do problema da sobrepopulação de gatos de rua, quer através da esterilização, quer através da redução do abandono, esperamos que no futuro possa haver menos intervenção humana na população de gatos da cidade e um melhor convívio entre humanos e animais.
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